terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

PASTOR PRESIDENTE JOAO CARLOS


Bem Vindos ao Blog da igreja internacional Assembleia de Deus ministerio do Amor
Um Igreja comprometida com a qualidade e a excelencia do Evangelho.
Uma Igreja com a visao de levar e ensinar a Palavra de Deus a todas as pessoas.
Somos uma igreja pautada no equilibrio social e voltado para os valores morais da familia.
Desejamos a todos que nos visitam que sejam profundamente abencoados por Deus atraves do nosso espaco.
Que Deus os Abencoe Poderosamente.

Pr JOÃO CARLOS C.DOS SANTOS Missionaria Alaide e equipe ministerial
Presidente do Ministerio Internacional Assembleia de Deus Ministerio do Amor

A Criação do C.N.P.B./sede da igreja


A Criação do C.N.P.B.

esta é a antiga sede da igreja internacional Assembleia de Deus Ministerio do Amor
Pastores reuniram e sentiram a necessidade de formar uma representação perante as autoridades e opinião pública, interpretando o posicionamento dos Evangélicos.

Em várias reuniões se decidiu a necessidade do CNPB. Até que em 08 Julho de 1993, foram registrados os Estatutos do CNPB sob o nº 2681, No 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Brasília e com o CGC (MF) 73.347.937/0001-75.

Assim, foi criado o CNPB - Conselho Nacional de Pastores do Brasil.


O QUE É CNPB ?


CNPB é a sigla,composta de das letras iniciais do Conselho Nacional de Pastores do Brasil.

Não é uma inovação, entre os evangélicos. Pois se trata de um antigo desejo de Pastores estaduais e municipais - incentivando o trabalho desses Conselhos.

O CNPB nada tem a ver com qualquer Igreja, como Assembléia de Deus, Universal do Reino de Deus ou outras.

Nada tem a ver com qualquer convenção, como Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil, Convenção Batista Brasileira ou outras.

Não é uma facção religiosa. Não fragmenta qualquer entidade.

Não atende interesses particulares ou interesses de grupos.

Não é uma organização de “tradicionais” ou de “pentencostais”.

Não divide convenções, associações ou centros evangélicos.

Não substitui nenhuma Ordem de Pastores ou Conselho de Pastores.

Nada tem o CNPB a ver com maçonaria ou qualquer sociedade secreta.

O CNPB não está comprometido com qualquer partido político.

Formado de pastores de todas igrejas, convenções, associações, quais esses estão vinculados.

Também o CNPB não foi criado e não se mantém para interesses de Grupos.

Nossa visão está voltada para todos evangélicos de um modo geral.

Entretanto, o CNPB tem por objetivo político, como sendo “política a arte de bem administrar um povo”.

O CNPB existe e se mantém para acompanhar o relacionamento “Político e Evangélico”.

IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR


As vantagens de se filiar ao C.N.P.B.
Informa, apóia e defende os Pastores entre si;

Representa os Pastores perante as autoridades e opinião Pública;

Propicia Assistência Jurídica;

Credenciamento para Capelania Hospitalar;

Credenciamento para Capelania em Escolas;

Facilita contatos, convites, viagens e integração ao exterior;

O CNPB tem representação internacional nas Américas e Europa;

Acompanha o trabalho do associado no Exterior;

Realiza Simpósios, Convenções, Congressos e Conferências;

O CNPB se relaciona fraternalmente com todas as Ordens de Pastores, Associações, Centro e Comunidades Evangélicas;

O associado tem direito a uma Credencial e Diploma.

Como associar ao CNPB ?

Basta preencher a Ficha e clicar em "Enviar Formulário".

Atenção:- Automaticamente sua Ficha de Inscrição vai para o nosso sistema. Com o nº de sua inscrição você divulgará: Agenda, Eventos, Lançamento de livros e Cds e muito mais. Custo R$ 70,00 (Setenta reais, anual).

Obs:- Pode associar-se ao CNPB: Diáconos, Presbíteros, Evangelistas, Pastores, Missionários(as), Esposas de Obreiros, devidamente credenciados por suas igrejas, Convenções ou Ordens.

CNPB / NA IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR


CNPB | Conselho Nacional de Pastores do Brasil O CNPB Informa, apóia e defende os Pastores entre si; Representa os Pastores perante as autoridades e opinião Pública; Propicia Assistência Jurídica; ...
www.cnpb.com.br/ - A Igreja Interncional Assembleia de Deus Ministerio do Amor, hojé tem seu nome: reconhecida nacionalmente no conselho de pastor graças a Deus que nos Deu. a vitoria amem,

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PASTOR JOÃO CARLOS PREGANDO


PASTOR JOAO CARLOS FALA SOBRE O TRABALHO EVANGELITICO NA CASA DE RECUPERAÇÃO VALENTES DE DAVI
A IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR
ESTA FAZENDO UM GRANDE TRABALHO SOCIAL DENTRO DAS CASAS DE RECUPERAÇÃO COM APOIO DO PROJETO SOCIAL DEBORAS NO BAIRRO BOA VISTA E EM SÃO PAULO /SP -MG PASTOR JOÃO CARLOA ESTEVE PREGANDO NO GALPÃO DA CASA VALENTES DE DAV VJEA

NOITE DE LOUVORES A DEUS


IRMÃE ADRIANA E CANTOR ZINHO LIMA E PASTOR ARÃO NA SEDE DA IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR

NOITE DE LOUVORES A DEUS


NA IGEJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR
COM CANTOR ZINHO LIMA NA MOITE DE PRIMICIA COM PASTOR FREDERICO E SUA EQUIPE DE TRABALHO EVANGELITICO

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Bíblia» Pesquisa


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PesquisarPesquisa Avançada |1 | 2 | LevíticoCapítulo 18Versão João F. Almeida Revista e Atualizada1 Disse mais o SENHOR a Moisés:2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Eu sou o SENHOR, vosso Deus.3 Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis nos seus estatutos.4 Fareis segundo os meus juízos e os meus estatutos guardareis, para andardes neles. Eu sou o SENHOR, vosso Deus.5 Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; cumprindo-os, o homem viverá por eles. Eu sou o SENHOR.6 Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne, para lhe descobrir a nudez. Eu sou o SENHOR.7 Não descobrirás a nudez de teu pai e de tua mãe; ela é tua mãe; não lhe descobrirás a nudez.8 Não descobrirás a nudez da mulher de teu pai; é nudez de teu pai.9 A nudez da tua irmã, filha de teu pai ou filha de tua mãe, nascida em casa ou fora de casa, a sua nudez não descobrirás.10 A nudez da filha do teu filho ou da filha de tua filha, a sua nudez não descobrirás, porque é tua nudez.11 Não descobrirás a nudez da filha da mulher de teu pai, gerada de teu pai; ela é tua irmã.12 A nudez da irmã do teu pai não descobrirás; ela é parenta de teu pai.13 A nudez da irmã de tua mãe não descobrirás; pois ela é parenta de tua mãe.14 A nudez do irmão de teu pai não descobrirás; não te chegarás à sua mulher; ela é tua tia.15 A nudez de tua nora não descobrirás; ela é mulher de teu filho; não lhe descobrirás a nudez.16 A nudez da mulher de teu irmão não descobrirás; é a nudez de teu irmão.17 A nudez de uma mulher e de sua filha não descobrirás; não tomarás a filha de seu filho, nem a filha de sua filha, para lhe descobrir a nudez; parentes são; maldade é.18 E não tomarás com tua mulher outra, de sorte que lhe seja rival, descobrindo a sua nudez com ela durante sua vida.19 Não te chegarás à mulher, para lhe descobrir a nudez, durante a sua menstruação.20 Nem te deitarás com a mulher de teu próximo, para te contaminares com ela.21 E da tua descendência não darás nenhum para dedicar-se a Moloque, nem profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o SENHOR.22 Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação.23 Nem te deitarás com animal, para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é confusão.24 Com nenhuma destas coisas vos contaminareis, porque com todas estas coisas se contaminaram as nações que eu lanço de diante de vós.25 E a terra se contaminou; e eu visitei nela a sua iniqüidade, e ela vomitou os seus moradores. |1 | 2 | 30 versos encontrados
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Lucas
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1 Coríntios
2 Coríntios
Gálatas
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Filipenses
Colossenses
1 Tessalonicenses
2 Tessalonicenses
1 Timóteo
2 Timóteo
Tito
Filemon
Hebreus
Tiago
1 Pedro
2 Pedro
1 João
2 João
3 João
Judas
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A IGREJA INTERNACIONAL / NÃO BRINCA DE PREGAR O EVANGELHO POIS SOMO CONHECEDOR DO PODER DIVINO



PALAVRAS DO PASTOR JOÃO CARLOS E SUA EQUIPE

A IGREJA INTERNACIONAL / NÃO BRINCA DE PREGAR O EVANGELHO POIS SOMO CONHECEDOR DO PODER DIVINO

DEUS ESTA NA TERRA VEJA COMO ELE É FIEL NA SUA OBRA NÃO BRINCA COM DEUS

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Boletim Informativo

Capítulo Sete

A Obra De Cristo — Ressurreição Por Causa de Nossa Justificação

Já mencionamos que o Senhor Jesus morreu por nós e por nossos pecados (Rm 5:8; 1 Co 15:3). Também vimos como o Senhor cumpriu a justiça de Deus e, ao mesmo tempo, manifestou a graça de Deus. Aqui precisamos perguntar: Como sabemos que a obra redentora do Senhor Jesus foi realizada? Como sabemos que tal obra foi aceita por Deus? Embora digamos que o Senhor Jesus cumpriu as justas exigências de Deus, que Deus tem a dizer sobre isso? De que modo Deus pode mostrar-nos que Seu Filho realmente cumpriu a obra de redenção e verdadeiramente satisfez Suas exigências? É verdade que o Senhor Jesus morreu por nós e por nossos pecados e que Sua obra foi realizada. Na cruz, antes de morrer, Ele disse claramente: “Está consumado!” (Jo 19:30). É verdade que Ele consumou a obra de redenção que se propôs fazer na terra. Ele foi capaz de dizer que estava consumado. Todos nós que olhamos para Sua salvação também podemos dizer que ela está consumada. Mas como sabemos que a obra de redenção do Senhor é aceitável a Deus quando apresentada diante Dele? Como sabemos que a obra redentora do Senhor Jesus foi aprovada por Deus? É correto dizer que a obra do Senhor passou no teste. Mas que disse Deus? Podemos dizer que Jesus morreu na cruz e cumpriu a obra de redenção. Mas como sabemos que o nosso Deus está plenamente satisfeito com tal obra? Sabemos que a obra de redenção do Senhor é justa para nós. Mas como sabemos que o mesmo é verdade para Deus? Nós dizemos que a obra de redenção é inteiramente justa, mas Deus também diria que ela é justa? Quando olhamos para a cruz, dizemos que todas as coisas estão resolvidas. Mas quando Deus olha para a cruz, aos Seus olhos tudo está resolvido? Temos de perceber que não há maneira de saber se Deus está ou não satisfeito baseado somente na cruz do Senhor Jesus. Não há como descobrir se Deus a considera ou não como a consumação. Se houvesse apenas a cruz, se tivéssemos somente a morte do Senhor por nós, se apenas a cruz permanecesse conosco até hoje e se o sepulcro do Senhor não estivesse vazio, nunca saberíamos o que a morte do Senhor realizou por nós. Ao olhar a obra redentora do Senhor, não há somente o aspecto da cruz, mas também o aspecto da ressurreição.

A RESSURREIÇÃO DO SENHOR É A PROVA DE QUE DEUS ACEITOU SUA REDENÇÃO

Não vamos falar sobre todos os fatos relacionados com a ressurreição do Senhor Jesus, assim como também não detalhamos os fatos relacionados com a Sua morte. Anteriormente falamos apenas sobre o aspecto objetivo de Sua morte. Agora também consideraremos apenas o aspecto objetivo da ressurreição do Senhor. Objetivamente, o Senhor teve uma morte substitutiva por nós; Ele morreu em lugar de todos (1 Pe 3:18; 2 Co 5:14). Ao mesmo tempo, Ele morreu por nossos pecados (1 Co 15:3). Isso é o que a morte do Senhor cumpriu. Qual é, então, o propósito de Sua ressurreição? Deus ressuscitou o Senhor Jesus dentre os mortos como prova de que a obra de redenção foi cumprida. Deus a justificou e a aprovou. Agora Ele está satisfeito.

Muitos de nós temos tido experiência trabalhando com negócios. Suponha que você tenha uma secretária que lhe apresentou um projeto. Após olhá-lo, você pode escrever “Muito Bem” nele. Isso significa que o trabalho está aprovado; está tudo certo. Agora ele pode ser concretizado. O Senhor morreu por nós e a obra foi consumada. A ressurreição do Senhor é o sinal de “Muito Bem” de Deus na obra e na morte do Senhor Jesus. Isso significa que essa morte está agora aprovada. O problema do pecado do homem está agora resolvido. Assim, uma vez que o Senhor ressuscitou, o problema dos nossos pecados está completamente resolvido. Se o Senhor não tivesse ressuscitado, embora a redenção tivesse sido cumprida, nosso coração seria mantido em suspense. Ainda haveria certa inquietação em nós, pois apesar de sabermos que a redenção tinha sido cumprida, não saberíamos se ela tinha sido aceita. Quando percebemos que fomos totalmente redimidos de nossos pecados? Quando vimos que o Senhor Jesus ressuscitou. A ressurreição é a prova. Ela nos mostra que a cruz foi justa e a redenção foi aprovada. A ressurreição é a prova de que a obra da cruz foi aceita e recebida por Deus.

Consideremos uma ilustração. Suponha que eu deva a uma pessoa certa quantia. Eu posso dever-lhe tanto que não haja meios de pagar meu débito. Essa, naturalmente, não é uma boa ilustração, mas vamos usá-la aqui com o propósito de esclarecer um aspecto da verdade. Isso não deve ser aplicado a todos os aspectos da verdade. Digamos que eu vá a um irmão e lhe diga: “Você conhece muito bem a pessoa para quem estou devendo. Vocês dois são bons amigos. Por favor, interceda por mim. Não tenho meios de pagar o que devo, mesmo se penhorar tudo numa loja de penhores. Estou com dificuldade até para meu próprio sustento hoje. Faça-me esse favor de qualquer maneira”. Meu credor não mora aqui em Xangai; ele mora em Soochow. A meu pedido, o irmão faz uma viagem especial a Soochow e diz ao homem: “O sr. Nee é verdadeiramente pobre. Ele não pode nem se sustentar. Esta pequena soma de dinheiro nada significa para você. Por que não o libera de sua dívida?” Suponha que meu credor seja muito generoso. Ele diz: “Uma vez que você veio pedir pelo débito do sr. Nee, eu esquecerei o assunto. Ele não precisa devolver-me coisa alguma. Devolva-lhe esta nota promissória”. Então, ele prossegue e diz a esse irmão: “Não nos encontramos há anos. Uma vez que somos bons amigos e uma vez que você está aqui em Soochow, você deve fazer uma visita ao Monte Tigre e ao santuário da Montanha de Inverno. Por que você não fica aqui por alguns dias?” Ele o convida a ficar em Soochow e prodigamente o hospeda. Suponha que esse irmão tenha partido no dia 10 de maio e acertou a questão naquele dia. No entanto, até 20 de maio, ele ainda não voltou a Xangai. Enquanto ele está festejando em Soochow, eu estou aflito em Xangai. Eu não sei se o irmão resolveu o assunto ou não. Talvez ele não tenha voltado por alguma dificuldade. Ele não voltou no trem noturno do dia 10 de maio. Talvez o assunto não tenha sido resolvido. Ele não voltou em 11 de maio. Nem em 19 ou 20. Enquanto ele não volta, meu coração não pode ter paz, pois não sei se tudo está certo. O assunto foi resolvido em 10 de maio, mas eu ainda não recebi notícias até 20 de maio. Enquanto ele não volta, meu assunto não está resolvido. Eu ainda me considero um devedor e meu coração ainda está desassossegado. Quando tratarão do assunto? Somente quando ele voltar de Xangai eu saberei se o assunto foi resolvido. Amigos, isso ilustra a ressurreição do Senhor Jesus. Quando Ele morreu por nós, Ele resolveu o problema do pecado. Assim que Ele morreu, a questão do pecado foi solucionada. Mas se Ele não tivesse ressuscitado dentre os mortos e se não tivesse voltado, então nosso coração estaria em suspense; não saberíamos o que tinha acontecido. O Senhor Jesus passou pela morte por nós. Ele sofreu a punição da lei e a ira de Deus por nós (Gl 3:13). Mas, se o Senhor Jesus não tivesse voltado, não saberíamos se a obra tinha sido concluída ou não. Não saberíamos se Deus tinha aceito a obra do Senhor. Por essa razão, o Senhor Jesus tinha de voltar. Ele tinha de ressuscitar. Assim nós soubemos que a obra foi realizada. Louvado seja o Senhor. A obra está cumprida. Se ela não tivesse sido cumprida, o Senhor não teria saído e ressuscitado. Sua ressurreição prova que nossos pecados foram totalmente solucionados.

Romanos 4:25 diz: “O qual foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitou por causa da nossa justificação”. Por que o Senhor Jesus foi entregue? Por causa das nossas transgressões. Se não tivéssemos nenhuma transgressão, o Senhor jamais precisaria ter sido entregue. Foi por causa das transgressões que o Senhor foi entregue ao homem. Do mesmo modo, Sua ressurreição foi por causa de nossa justificação. No grego, as duas frases têm a mesma estrutura. Jesus foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. Alguns tradutores da Bíblia têm interpretado mal a explicação de Paulo. Eles pensam que a ressurreição é para que o homem seja justificado. Eles pensam que primeiro vem a ressurreição do Senhor, então nossa justificação. Mas o que Paulo estava dizendo e o que o Espírito Santo estava dizendo, é que Ele ressuscitou porque fomos justificados. Resumindo, o Senhor ressuscitou porque fomos justificados. Algumas versões dizem que a ressurreição vem primeiro, então a justificação. Mas o Espírito Santo diz que a justificação ocorreu antes da ressurreição. Primeiro, há a questão das nossas ofensas. Depois há a morte do Senhor. Do mesmo modo, primeiro há nossa justificação, depois há Sua ressurreição. Ele foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. Isso significa que a ressurreição do Senhor Jesus é a prova da nossa justificação. É porque fomos justificados que Deus ressuscitou o Senhor Jesus. Uma vez que o Senhor satisfez a justa exigência de Deus, Deus O ressuscitou.

Meu amigo, agora devo anunciar-lhe algumas notícias muito boas. Embora alguns tenham crido no Senhor, ainda estão com medo e tremendo. Eles se sentem como se estivessem caminhando à beira de um precipício ou sobre uma fina camada de gelo. Eles pensam que depositaram sua alma, sua vida e seu futuro na cruz do Senhor. Eles não sabem se confiar no Senhor dessa forma é seguro ou não. Se descobrirem mais tarde que essa confiança não resulta em salvação, então estarão em apuros. Eu posso crer na cruz de Jesus para a redenção dos meus pecados hoje. Mas se naquele dia ela não produzir efeito, então estarei em apuros. Hoje posso dizer que não é uma questão de fazer o bem ou guardar a lei e que tudo o que tenho de fazer é confiar na cruz de Jesus. Mas que acontecerá se naquele dia Deus disser que não está tudo bem? Que vou fazer? Como posso saber hoje que a cruz do Senhor é suficiente? Meu amigo, você não deveria olhar para a cruz; não deveria preocupar-se se a cruz faz sentido ou não e se está certa ou não. Tudo o que você precisa contemplar é a ressurreição do Senhor. Se a obra da cruz do Senhor não fosse adequada ou correta, Deus não O teria ressuscitado. Portanto, Ele ressuscitou porque nós fomos justificados. Visto que fomos justificados quando cremos no sangue de Jesus, o Senhor Jesus foi ressuscitado.

RESSURREIÇÃO POR CAUSA DE NOSSA JUSTIFICAÇÃO

É maravilhoso que Romanos 3 nos diga que fomos justificados gratuitamente pelo sangue do Senhor Jesus e que Romanos 4 prossiga dizendo-nos que, por termos sido justificados, o Senhor ressuscitou (v. 25). Sua morte é a base de nossa justificação, enquanto Sua ressurreição é a prova de nossa justificação. Uma vez que Ele morreu, fomos justificados, e, uma vez que fomos justificados, Ele ressuscitou. Fomos justificados diante de Deus por causa de Sua morte e Ele ressuscitou por causa de nossa justificação. A Sua ressurreição é a prova que Deus nos dá de que Seu sangue é capaz de nos justificar. Suponha que alguém perguntasse se Seu sangue é eficaz ou não. Não há como ver o sangue. Não podemos ver o sangue porque ele foi colocado nas ombreiras e na verga da porta (Êx 12:7). Ele foi levado para dentro do Santo dos Santos e posto no lugar da expiação pelo pecado (Lv 16:14-15). Foi somente para Deus ver. Nós apenas sabemos da redenção do Senhor Jesus. Não sabemos como o sangue do Senhor Jesus satisfez à exigência de Deus. Não importa o quanto saibamos, nunca teremos clareza desse assunto. Em todo o universo, há somente Um que sabe o pleno valor do sangue do Senhor, e esse Um é Deus. Deus conhece na totalidade o valor do sangue do Senhor Jesus. Nós o conhecemos somente em parte. Nunca o saberemos com nossa mente, nossa oração ou nossa sabedoria. Não sabemos por que o sangue do Senhor Jesus nos purifica de todos os nossos pecados. Podemos dizer apenas que Ele morreu por nós e que Ele morreu pelos nossos pecados. Ainda não conhecemos o valor da obra do Senhor na cruz. Contudo, Deus conhece esse valor. Como Deus mostra que a obra de Seu Filho é de grande valor? Como Deus mostra que o sacrifício propiciatório de Seu Filho verdadeiramente nos propiciou? Ele o mostra ao dar-nos a ressurreição como prova. A ressurreição prova que Ele ficou satisfeito com a cruz. Na ressurreição, Deus está dizendo que Ele aprovou a cruz e que a cruz passou no teste. Agora, Deus está apresentando a ressurreição como uma evidência. Fomos justificados. Por isso, o Senhor Jesus ressuscitou. Porque Deus viu que a obra do Senhor cumpriu todas as justas exigências de Deus, todo aquele que se achega a Deus está agora justificado. E uma vez que Deus ficou satisfeito, o Senhor Jesus ressuscitou.

A ilustração que demos pode não ter sido muito boa. Deixe-me dar uma ilustração mais apropriada. Em vez de dizer que eu devo certa quantia, digamos que pequei. Neste caso, um irmão não iria interceder por mim; em vez disso, ele suportaria a minha punição, se é que há tal item na lei de tomar sobre si a punição de outros. Eu pequei e devo ficar na cadeia por três meses ou ser confinado a um trabalho braçal por dois ou três meses. Mas agora tenho uma doença cerebral, uma cardíaca, um problema pulmonar, uma disfunção renal e todos os tipos de doenças. No entanto, esse irmão é muito saudável e está disposto a substituir-me. Quando saberei que o meu caso foi resolvido? Eu deveria estar na cadeia. Mas ele foi em meu lugar. Embora eu não tenha passado um dia na cadeia e esteja calmamente em casa cuidando dos meus negócios como de costume, enquanto ele está na cadeia, meu coração ainda não tem paz. Temo que um dia o juiz diga que ele não pode ser meu substituto e que tenho de ficar preso. Somente quando chegar o dia em que ele estiver em liberdade, andando pelas ruas, é que saberei que o meu caso está solucionado. Se o meu caso não estivesse resolvido, ele não estaria em liberdade. O Senhor Jesus morreu por nós. Mas nós não sabemos o que Deus tem a dizer a esse respeito. Sei que o Senhor veio para redimir-nos do pecado. Mas como sei que Deus aprovou essa maneira de redenção? Eu não sei se a redenção do Senhor é adequada ou apropriada. Não sei se a obra redentora do Senhor foi totalmente resolvida. Mas uma vez que o Senhor saiu da morte, eu reconheço que todas as coisas foram solucionadas.

No ano passado, quando estávamos comprando um terreno, algumas vezes eu mesmo levei o dinheiro ao banco. Uma parte foi em cédulas. A outra parte foi em moedas. Eu as embrulhei num grande pacote e escrevi num documento de depósito do banco a quantia total do depósito. Então entreguei o embrulho. Pensei que se alguma nota ou moeda fosse falsa, eu teria de preencher outro formulário de depósito. Enquanto esperava no balcão, eu estava apreensivo. Como saber se a quantia estava correta? Como saber se todas as cédulas eram verdadeiras? Como saber se todas as moedas eram verdadeiras? O caixa às vezes tomava uma nota e a examinava sob a luz. Após ter contado todo o dinheiro, ele pôs sua assinatura no papel e o passou a um funcionário superior que também o assinou. O papel então foi passado a um outro homem sentado do lado oposto a ele e que também o assinou. Finalmente, o papel me foi devolvido. Aí, então, tive certeza de que a transação fora concretizada e levei o documento para casa. Não tinha de me preocupar se as notas eram genuínas ou as moedas verdadeiras. Uma vez que as três assinaturas eram verdadeiras, tudo estava certo. Se depois de voltar para casa ainda estivesse preocupado por alguma nota ser falsa e não pudesse comer ou dormir por causa disso, haveria algo errado com a minha mente. A questão não é mais se as notas tinham a cor certa, a impressão certa ou a textura exata do papel. Uma vez que o banco pegou o dinheiro e autenticou o recibo, o dinheiro era verdadeiro e todos os problemas acabaram. Do mesmo modo, uma vez que vemos o Senhor ressurreto, tudo está certo. A ressurreição do Senhor nos diz que fomos justificados. Que significa para nós o fato de sermos justificados? Significa que Deus reconheceu a redenção de Jesus, Seu Filho. Depois disso, Ele nos justificou e, então, ressuscitou Seu Filho. A ressurreição testifica que Sua morte foi adequada. Assim, se você ainda não tem paz e não conhece qual o ponto de vista de Deus sobre sua salvação e se pode ser salvo diante de Deus por meio do Senhor Jesus, tudo o que você precisa perguntar é se o Senhor ressuscitou. Sua morte é para a redenção. Sua ressurreição é para a justificação. Sem justificação, Ele não poderia ressuscitar. Eis por que sempre digo que a ressurreição é o recibo emitido por Deus pelo sacrifício que o Senhor Jesus ofereceu. A ressurreição é o recibo de Deus para nós. Ela reconhece o pagamento como adequado.

Se acredita em determinada pessoa e sabe que ela tem bom crédito, não precisa necessariamente de um recibo dela para que você lhe empreste cem, mil ou até dez mil dólares. Você sabe que ela não vai fraudá-lo. Mas se é uma pessoa que você não conhece, alguém com quem você não tem afinidade e de cujo crédito nada sabe, você decididamente exigirá uma garantia. Você não sabe o que ela pode fazer com seu dinheiro. Graças ao Senhor. Ele sabe que somos de pequena fé. Ele sabe que duvidaríamos e que não acreditaríamos Nele imediatamente. Embora nos tenha dado Seu Filho e O tenha levado a sofrer um julgamento e a cumprir a redenção e até mesmo tenha declarado que todo aquele que receber Seu Filho seja justificado, Ele sabia que o homem ainda não creria Nele. Eis por que Ele ressuscitou Seu Filho dentre os mortos para ser uma prova de nossa justificação. Seu Filho é a prova de nossa justificação diante Dele.

Meu amigo, agora você tem um recibo em seu bolso. Suponha que eu seja salvo agora, mas após alguns anos Deus diga: “Agora você deve ir para o inferno. Você deve entrar na perdição eterna”. Evidentemente, isso é algo que nunca acontecerá. Eu perguntaria: “Por quê?” Suponha que Ele dissesse: “Porque você pecou. Você não é bom”. Eu diria: “O Senhor Jesus não cumpriu a redenção?” Suponha que Ele dissesse: “A redenção de Jesus não é suficiente, você deve ir para o inferno”. Eu então diria: “Por que a redenção do Senhor não é suficiente?” Deus poderia dizer: “Não pense que Eu sei tudo. Quando Eu digo que não é suficiente, significa que não é suficiente”. Que diria eu então? Eu diria que realmente havia agido errado, mas que creio na redenção do Senhor. Mas Deus diz que apesar de a redenção do Senhor ter sido realizada, ela não seria completa. Eu então lhe diria: “Se a obra de redenção do Senhor não foi totalmente suficiente, o Senhor não deveria tê-Lo ressuscitado. Ao ressuscitá-Lo, o Senhor nos está dizendo pela ressurreição que tudo está certo. Como pode dizer agora que não é suficiente?” Se eu dissesse isso a Deus, até Ele teria de reconhecer que eu estou certo. Aleluia! O propósito de Sua ressurreição é mostrar-nos que Suas obras são adequadas.

Se não houver ressurreição entre nós, então, como saber o que aconteceu na cruz? Como saber o que o Senhor negociou com Deus na cruz? Ouvimos estas palavras na cruz: “Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste?” (Mt 27:46). Outra palavra que ouvimos é: “Está consumado!” (Jo 19:30). Uma passagem nos diz que Deus O abandonou; outra nos diz que estava consumado. Se o Senhor tivesse apenas morrido, então todo o mundo poderia apenas ter esperança Nele; não poderia ter segurança Nele. O homem poderia ter esperança de receber vida eterna Nele. Poderia ter esperança de ser justificado e perdoado Nele. Mas nunca poderia ter a segurança para dizer que está salvo ou que recebeu a vida eterna ou que seus pecados foram perdoados ou que Deus o justificou. A razão de eu ter hoje a segurança de que meus pecados foram perdoados e que fui salvo pela fé é que eu vi a ressurreição do Senhor Jesus. Sua ressurreição mostra-nos que a cruz satisfez o coração de Deus.

A BÍBLIA NOS LEVA A CRER NA RESSURREIÇÃO

Eu sou alguém que prega a cruz. Entre nós, muitos cooperadores também pregam a cruz. Hoje, todos nós somos os que crêem na cruz. Todos cremos que a morte do Senhor nos salvou. Ele não morreu para Si mesmo. Antes, Ele morreu para nos redimir. Mas deixe-me fazer-lhe uma pergunta. Você pode encontrar algum lugar em toda a Bíblia que diga que deveríamos crer que o Senhor Jesus morreu por nós? Onde, em todo o Novo Testamento, diz que devemos crer na morte do Senhor por nós? Não há tal citação. Isso é muito especial. Não há um único versículo em todo o Novo Testamento que nos diga que devemos crer na morte do Senhor por nós. Não se confundam, pensando que eu desprezo a obra da cruz. Sou totalmente a favor da obra da cruz. Mas devemos prestar atenção às palavras da Bíblia. Não há um único trecho no Novo Testamento que diga que deveríamos crer na morte do Senhor Jesus por nós. Há muitas passagens na Bíblia que nos dizem que o Senhor Jesus morreu por nós e por nossos pecados. Mas não há um trecho sequer que nos diga para tomar Sua morte como o objeto de nossa fé. O Evangelho de João nos diz que temos de crer (3:15-16, 18, 36). Mas ele não diz sobre crer na cruz. Somente fala sobre crer no Senhor.

Há outra coisa que é igualmente especial. O Novo Testamento nos diz para crer que Deus ressuscitou a Jesus dentre os mortos. A Bíblia não diz que a cruz ou a morte do Senhor sejam o objeto de nossa fé. Antes, ela diz que a ressurreição é o objeto de nossa fé. Creio que todos conhecemos o versículo em Romanos 10:9: “Se, com a tua boca confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. Por que a Bíblia não nos pede para crer na cruz do Senhor, mas nos pede para crer em Sua ressurreição? Por que a Bíblia nunca nos pede para crer na cruz do Senhor Jesus, mas nos pede para crer que Deus O ressuscitou dentre os mortos? Devemos considerar um pouco essa questão. Isso é algo muito crucial. Se dependesse de nossa leitura da Bíblia, pensaríamos que a cruz é a coisa mais importante, e que deve haver ao menos uma palavra que diga que devemos crer na morte do Senhor na cruz. Mas não há uma palavra sequer sobre isso. Por que é assim? Um irmão pode alegar que se Cristo não ressuscitou, a nossa fé é vã. É verdade que por duas vezes em 1 Coríntios 15 é dito que se Cristo não ressuscitou, então nossa fé é vã (vs. 14, 17). Mas essa palavra não nos ajuda a resolver o problema. Pelo contrário, torna nosso problema ainda mais difícil. Se não há ressurreição, a nossa fé é vã. Portanto, a ressurreição é algo em que devemos crer. Sabemos que a redenção é uma questão entre Deus e o Senhor Jesus. Não é uma exigência de Deus sobre o homem. A redenção não é algo que o Senhor tenha feito para satisfazer o coração do homem. Ela é o Senhor satisfazendo a exigência de Deus quanto à santidade, justiça e glória. A morte do Senhor e a obra redentora que Ele realizou são transações que se deram entre Deus e o Senhor Jesus. Não é algo que é anunciado como objeto de nossa fé. A base de nossa fé é o fato de Deus haver ressuscitado Jesus, dentre os mortos.

Assim, hoje nossa fé não está no sangue do Senhor Jesus redimindo-nos dos pecados. Nunca poderemos compreender plenamente essa questão. Até mesmo um homem tão espiritual como Andrew Murray, que conhecia tão bem a Deus, disse que não sabia quanto valor há no sangue do Senhor Jesus. Mesmo quando ia diante de Deus, somente podia orar: “Deus, não sei qual o valor do sangue do Teu Filho diante de Ti. Mas eu Te peço que todo o valor do sangue do Teu Filho seja percebido em mim”. O sangue do Senhor é de tal importância que se eu pudesse dizer tudo, não seria capaz de receber tudo o que Ele fez e Sua obra seria limitada pelo meu falar.

Não conhecemos o valor do sangue, mas conhecemos o valor da ressurreição. O sangue do Senhor satisfez a exigência de Deus e não sabemos quão grande é tal exigência. Mas sabemos quão grande é a satisfação. Não sei quanto eu devia. Talvez fossem dez talentos ou talvez dez milhões de talentos. Mas eu sei que a morte do Senhor é suficiente para me salvar. Como sei disso? Porque Ele ressuscitou. Não estou confiando se o dinheiro que depositei no banco é suficiente ou não. Não é nisso que confio. Nem mesmo tenho de confiar se todo o dinheiro que eu pus no banco era verdadeiro. O que creio é que Deus não me daria um recibo falso. Mesmo que a redenção do Senhor fosse errada, quaisquer que fossem os erros, Deus nunca emitiria um recibo incorreto. Assim, embora não saiba o quanto o sangue cumpriu a exigência de Deus, sei que ele satisfez a exigência de Deus. Se o Senhor não tivesse satisfeito a Deus, Deus não O teria ressuscitado. Portanto, hoje você pode crer da maneira mais ignorante. Você não tem de perguntar se o sangue do Senhor é suficiente ou se a obra de redenção do Senhor foi aprovada. Você somente tem de perguntar se Deus ressuscitou o Senhor. Uma vez que o Senhor Jesus ressuscitou, tudo o que você tem de fazer é crer. Nós cremos na ressurreição. É por isso que a Bíblia exige somente que creiamos na ressurreição; ela não exige que creiamos na cruz. A obra da cruz é transmitida a nós somente para sabermos o que o Senhor fez diante de Deus. É a ressurreição do Senhor Jesus que pregamos e cremos. Ela inclui Sua morte e Sua vida. Uma vez que eu vejo o recibo, imediatamente sei que a quantia é adequada e que todas as notas são genuínas.

Esta noite posso dormir bem porque o Senhor Jesus ressuscitou. Se o Senhor não tivesse ressuscitado, mesmo que Ele tivesse morrido e nos redimido, ainda não poderíamos dormir em paz. Como sei que Seu sangue é suficiente? Como sei que o problema do pecado foi resolvido? Aleluia! Há a ressurreição. Porque fomos justificados, Ele ressuscitou. Portanto, cremos na ressurreição. Não sei quantos estão sentados aqui esta noite que ainda estão preocupados com a salvação, que ainda duvidam e não estão seguros. Quando você se pergunta se confia em Jesus, pode dizer que sim. Quando se pergunta se crê que Jesus morreu por você, também pode dizer que sim. Mas você ainda tem uma pergunta. Você pode pensar que crer em Jesus não é suficiente para ser perdoado dos seus pecados, que você tem de fazer ainda algumas boas obras. Ainda pode pensar isso e aquilo. Mas você só precisa saber de uma coisa. Por que Deus ressuscitou o Senhor Jesus? Por que Deus emitiu um recibo? O fato de Deus querer emitir um recibo para você, prova que a quantia que você depositou está correta. Quando Deus ressuscitou a Seu Filho dentre os mortos, foi uma prova de que a redenção que Seu Filho realizou foi algo correto. Deus não pode fazer nada injusto. A ressurreição prova que a obra do Senhor Jesus é eficaz diante de Deus. Eis por que o Novo Testamento enfatiza tanto nosso crer que Deus ressuscitou Seu Filho dentre os mortos.

Os dois versículos que mencionamos anteriormente em 1 Coríntios 15 são muito preciosos. O versículo 14 diz: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé”. O versículo 17 então diz: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé”. Se Cristo não houvesse ressuscitado, ninguém saberia o que aconteceu com as coisas em que creu. Outra coisa maravilhosa é vista em 1 Coríntios 15:3 que diz: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras”. Mas no versículo 17, é dito: “E, se Cristo não ressuscitou, (...) ainda permaneceis nos vossos pecados”. Os dois versículos acima não são contraditórios? O versículo 3 diz que Ele morreu pelos nossos pecados. Isso significa que Ele resolveu o problema dos nossos pecados. Por que o versículo 17 diz que se Cristo não ressuscitou, ainda permanecemos nos nossos pecados? Esse versículo é muito especial. Talvez você o mudasse para “Se Cristo não morreu por vós, ainda permaneceis nos vossos pecados”. Se mudássemos a palavra ressuscitou para morreu, imediatamente seríamos capazes de entendê-lo. Uma vez que Cristo morreu por nós, não mais estamos em pecado. Mas o versículo 3 diz que Cristo já morreu por nossos pecados. Agora o versículo 17 diz que sem a ressurreição de Cristo, ainda estamos nos nossos pecados. Que significa isso?

Meu amigo, a questão é realmente muito clara. Por um lado, Cristo morreu por nossos pecados. Mas quando sei que não permaneço no pecado, e quando sei que fui libertado do pecado? Quando o Senhor ressuscitou. Foi quando o Senhor ressuscitou que percebi que fui redimido dos meus pecados. Temos de distinguir entre esses dois. A redenção e a libertação do pecado diante de Deus são devidas à morte do Senhor; não são devidas à Sua ressurreição. Mas para nós é a ressurreição do Senhor que percebemos em vez de Sua morte. Para meu credor, o débito é saldado no momento em que ele vê o dinheiro. Mas para mim é saldado quando vejo o recibo. Meu credor somente olha para o dinheiro e eu, para o recibo. Os olhos de Deus apenas vêem a morte do Senhor Jesus, e os nossos, a Sua ressurreição. Deus não precisa da ressurreição do Senhor como prova para Si. Ele sabe muito bem que a morte do Senhor é adequada para a redenção. O problema é que nós não sabemos. Não se entrega um recibo a quem recebe o pagamento. Entrega-se para quem paga. Não se prepara recibo para o credor. Todos os recibos são feitos para os devedores. Eles são emitidos para dar tranqüilidade ao devedor. Conseqüentemente, para Deus, a morte do Senhor é suficiente para os nossos pecados. Assim que Ele morreu, Deus ficou satisfeito. A ressurreição nos diz que Ele está satisfeito, que a morte do Senhor nos redimiu dos pecados. Mas se o Senhor não ressuscitasse, apesar de termos sido redimidos de nossos pecados, nós ainda não o saberíamos. Com a morte do Senhor, o problema do pecado está resolvido para sempre diante de Deus. Mas, sem a ressurreição, do nosso lado não teríamos a certeza de que os nossos pecados estão realmente solucionados. O fato do perdão repousa em Sua morte. A certeza do perdão está em Sua ressurreição. A morte do Senhor nos redime dos pecados e a ressurreição do Senhor nos permite saber que fomos redimidos dos nossos pecados.

A MORTE DO SENHOR É PARA DEUS E SUA RESSURREIÇÃO É PARA NÓS

Assim, há esses dois lados na Bíblia. Sem a morte do Senhor Jesus por nós, não teríamos sido redimidos de nossos pecados. A Bíblia diz que Jesus morreu pelos nossos pecados. Mas vemos que nós mesmos permanecemos nos pecados. Embora Deus tenha terminado Sua parte da obra, do nosso lado, os problemas ainda não se resolveram. Por essa razão o Senhor Jesus teve de ressuscitar antes de sabermos que nossos pecados foram perdoados. A morte é para Deus, e a ressurreição é para nós. A morte é exigência de Deus e a ressurreição é exigência dos pecadores. A morte é a solução do pecado diante de Deus e a ressurreição é a remoção da dúvida no coração do homem. Com a morte, o registro do pecado é extinto. Com a ressurreição, ganhamos a prova do perdão e o veredito de inocentes. Graças ao Senhor pela ressurreição. Que acontece quando alguém se achega a Deus e quer saber se está salvo ou não? Tal pessoa pode ter crido verdadeiramente no Senhor Jesus Cristo. Mas ela ainda pode ter dúvida se está realmente salva. Agora, diante de Deus, o recibo já foi emitido. Se tal pessoa ainda quer duvidar, é porque ela escolheu a dúvida. Mas, se o Senhor Jesus ressuscitou, então nossos problemas foram resolvidos.

Por favor, lembrem-se dessas três passagens — Romanos 4:25, 10:9 e 1 Coríntios 15:17. Esses três versículos nos mostram que a ressurreição foi cumprida por nós objetivamente. Até agora, vimos alguns itens: o pecado, a lei, a graça, a justiça de Deus, a obra realizada pela morte do Senhor Jesus e a obra realizada por Sua ressurreição.

Um irmão perguntou: Que significa 1 João 2:2? Eu responderia da seguinte maneira: As palavras “os pecados de” na frase “Pelos [pecados] do mundo inteiro” em algumas versões não existem no texto original. A versão revista e atualizada de João Ferreira de Almeida diz: “E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”. Se esse fosse realmente o caso, então todo o mundo já teria sido salvo, pois o Senhor Jesus se tornou propiciação pelos pecados do mundo todo. Mas no grego se lê: “E Ele mesmo é a propiciação pelos nossos pecados: e não só pelos nossos, mas também por todo o mundo”.

Para um leitor do Novo Testamento entender a redenção do Senhor e Sua substituição, primeiro ele tem de saber a distinção entre nós mesmos e nossos pecados, isto é, entre o pecador e os pecados do pecador. Segundo, ele tem de saber a diferença entre todos e muitos. Terceiro, ele deve saber a diferença entre pecado e pecados. Há diferença entre os três pares de coisas: nós mesmos e nossos pecados, todos e muitos, e pecado e pecados.

A Bíblia diz muitas vezes que o Senhor Jesus morreu por todos. Mas nem uma vez ela disse que o Senhor Jesus morreu pelos pecados de todos. Em 2 Coríntios 5:14 diz-se que: “Um morreu por todos; logo todos morreram”. Paulo não podia dizer que desde que Um morreu pelos pecados de todos, todos morreram. O Senhor Jesus morreu por todos. Mas Ele não morreu pelos pecados de todos. Se o Senhor Jesus tivesse morrido pelos pecados de todos, então, crendo ou não, a pessoa poderia ser salva, pois todos os problemas de pecados estariam resolvidos. Mas o Senhor Jesus morreu por todos. Se formos a Ele, recebê-Lo-emos como nosso substituto e receberemos Sua redenção.

A Bíblia realmente diz que o Senhor Jesus morreu pelos pecados. Mas nesses casos, ela diz que Ele morreu pelos pecados de muitos e não pelos pecados de todos. Na noite passada, um irmão testou-me com um versículo. Ele me perguntou por que o livro de Hebreus diz que o Senhor Jesus foi oferecido por nossos pecados. Hebreus 9:28 diz: “Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação”. Você pode ver que aqui, quando fala sobre Cristo tirar os pecados, é dito “para tirar os pecados de muitos”, e não “para tirar os pecados de todos”. A seguir, ele dá uma explicação: “Segunda vez aos que o aguardam”. Isso diz respeito a todos os que foram comprados pelo sangue. Estes são a grande multidão em Apocalipse 7:9-17. Esses são os muitos. Eis por que é dito que Ele foi oferecido pelos pecados deles. Mas não se pode dizer que Ele foi oferecido pelos pecados de todos. As palavras na Bíblia nunca são vagas, indefinidas. Se Cristo veio para tirar os pecados de todos, se Ele veio para tirar todos os pecados de todos no mundo, então não mais temos de pregar o evangelho. Mas este não é o caso. O que nós temos são os muitos.

Então, Mateus 26:28 relata que quando o Senhor Jesus tomou o cálice, Ele disse: “Porque isto é o Meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos, para perdão de pecados”. Novamente aqui temos muitos, e não todos. Se fossem todos, então os pecados de todas as pessoas estariam perdoados. A Bíblia apenas diz que o Senhor Jesus morreu por todos. Esta palavra simplesmente nos mostra que a morte do Senhor é algo aberto e que todos podem receber o benefício de Sua morte. Se houver alguém aqui que não seja salvo, esta noite eu gostaria de dizer que Cristo morreu por você. Mas, quanto a mim, o Senhor Jesus morreu pelos meus pecados. Assim que pedir isso, a eficácia da morte do Senhor operará sobre você e você terá parte nela. Mas você deve vir a Ele antes que a eficácia da morte do Senhor possa ser sua e possa operar em você. O Senhor Jesus morreu por todos, e Ele morreu pelos pecados de muitos. Há uma distinção entre os dois. Temos de atentar para isso.

Vamos ler mais duas passagens. Romanos 5:18-19 diz: “Pois assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”. Se quisermos entender esses dois versículos, devemos ponderar sobre eles e prestar atenção a eles. Os leitores da Bíblia concordam que esses dois versículos são alguns dos mais difíceis no Novo Testamento. Devemos prestar atenção às palavras deles: Primeiro, no versículo 18 é dito: “todos os homens”, mas no versículo 19, é dito “muitos”. Segundo, no versículo 18 há a palavra grega eis, que é equivalente à palavra portuguesa para ou em direção a. Uma versão traduziu essa porção da seguinte maneira: “Pela ofensa de um, o juízo veio sobre todos os homens para condenação; da mesma forma, pela justiça de um o dom gratuito veio sobre todos os homens para justificação de vida”. Essa não é uma tradução muito fiel. O versículo pode ser assim traduzido: “Por meio de uma ofensa para condenação a todos os homens, assim também foi por meio de um ato justo para justificação de vida a todos os homens”. Agora devemos atentar mais minuciosamente nesse assunto. O versículo 18 fala sobre uma ofensa e o versículo 19 fala sobre um homem. A ofensa denota o pecado de Adão (Rm 5:14). O pecado de Adão foi para a condenação de todos os homens. Isso significa que aquela ofensa foi para a condenação de todos os homens. Perceberam que uma única vez foi o bastante? É como dizer que uma vez que uma pessoa faça fortuna, ela está preparada para comprar muitas coisas. A ofensa única foi para a condenação de todos os homens. Do mesmo modo, o ato único de justiça de Cristo foi para a justificação a fim de dar vida a todos os homens. Não é correto traduzir o versículo como a versão anteriormente mencionada o faz, pois isso significaria que por meio do único ato de justiça de Cristo, todos foram justificados e receberam vida. Qual é o significado de eis traduzido por “para” nesse versículo? Significa uma preparação. É como a impressão de muitas cédulas pelo governo no Banco Central. É uma preparação para, mais tarde, serem usadas para trocas. Mesmo que todos venham trocar as notas, o governo está preparado. O versículo 18 diz todos os homens. Isso significa que todos podem receber vida. Não há problema a esse respeito. Mas o versículo 19 é diferente; ele diz: “Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”. Aqui temos os muitos. Pela desobediência de um homem, que é Adão, os muitos são feitos pecadores. Aqui não diz que todos os homens se tornaram pecadores. Por que isso é assim? Deixem-me dar-lhes um testemunho honesto. Pode parecer que eu esteja brincando. Mas seis anos atrás, quando li pela primeira vez sobre a diferença entre muitos e todos, eu estava um pouco preocupado com o apóstolo Paulo. Enquanto procurava o texto original, pensava que se Paulo usasse as palavras da forma que nossos tradutores fizeram, seria um desastre. Eu estava quase orando ali: “Não permita tal palavra ser todos, mas muitos”. Finalmente, descobri que realmente é muitos. Que significa dizer que pela desobediência de um todos os homens foram condenados? Isso significaria que todo o que está em Adão é pecador. Não haveria um justo sequer. Isso não seria tão sério. Mas a frase seguinte seria mais séria: Por um só ato de justiça, todos os homens foram justificados. Isso significaria que o evangelho não precisa mais ser pregado a quem quer que fosse, pois todos estavam salvos e justificados. Não há aqui menção da questão de crer ou não, e receber ou não. Por meio da obediência de um todos foram salvos. Até os incrédulos seriam salvos. Mas esse, logicamente, não é o caso. O que diz aqui é: “Por meio da obediência de um, muitos se tornarão justos”. Por isso, o que a obra do Senhor Jesus fez é para os muitos. Aqui, deve-se diferenciar todos e os muitos.

Ao mesmo tempo, devemos diferenciar entre nós mesmos e nossos pecados. Romanos 5:8 diz que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Mas 1 Coríntios 15:3 diz que “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras”. “Por nós” é uma preparação. Mas “pelos nossos pecados” é uma espécie de percepção. Mesmo que uma pessoa não tenha sido salva, ela pode até pregar o evangelho. Mas ela só pode dizer que Deus enviou Seu Filho para morrer por nós. Isso está absolutamente certo. Mas somente os que foram salvos podem dizer que Deus enviou Seu Filho para morrer por nossos pecados. Isso é porque nosso relacionamento com o Senhor Jesus é na questão dos pecados. Assim, podemos dizer que o Senhor Jesus morreu por nossos pecados. Em 1 Pedro 2:24 diz-se: “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados”. Há uma diferença aqui. Podemos apenas dizer para um pecador que o Senhor Jesus morreu por ele; não podemos dizer-lhe que o Senhor Jesus morreu por seus pecados.

Se eu ilustrar isso por meio de um simples exemplo, isso irá ajudá-lo a entender melhor. Suponha que tomei dinheiro emprestado, mas não tenho como pagar. Um irmão sabe que o número da minha conta no Banco de Xangai é 51. Suponha que ele deposite uma quantia nessa conta. Então ele me escreve dizendo que depositou para mim uma quantia no banco e que agora posso reparar minha dívida. Ele depositou o dinheiro e sacrificou-se para arrumar esse dinheiro para mim. Mas deixem-me perguntar-lhes: A minha dívida já foi quitada? Eu posso saldar a dívida. O dinheiro está no banco. Mas o débito não foi quitado ainda. Somente quando eu for pessoalmente ao banco e retirar o dinheiro e quitar o débito é que posso dizer que esse irmão pagou o débito por mim. Da mesma forma, o Senhor Jesus morreu por nós. Essa morte foi preparada para nós. Mas é somente quando recebemos o Senhor Jesus que podemos dizer que Ele morreu por nossos pecados. Então, irmão, quando você citar 1 João 2:2, você deve ser cuidadoso com as palavras. Jesus Cristo se tornou a propiciação pelos nossos pecados, e não somente por nós, mas também por todo o mundo1. Vocês podem ver quão minucioso o Espírito Santo é ao escolher as palavras por intermédio de Seu apóstolo. O Senhor Jesus morreu por nossos pecados. Mas a morte do Senhor Jesus não foi apenas por nós, mas por todo o mundo, para que todo o mundo possa receber essa morte. É necessário atentar nisto: Não acrescente as palavras os pecados a “todo o mundo”. É uma pena que muitos não tenham visto isso. Não podemos acrescentar coisa alguma à Palavra de Deus nem podemos subtrair coisa alguma dela (Ap 22:18-19).

Finalmente, ainda há uma coisa que precisamos enfatizar. É a diferença entre pecado e pecados. Não podemos dizer que o Senhor Jesus morreu pelos pecados de todo o mundo, pois pecados significam todas as trangressões e todas as punições que devemos sofrer. Se o Senhor Jesus veio morrer pelos pecados de todo o mundo, então todas as transgressões de todo o mundo foram removidas. Se um homem crer ou não, ele está salvo. Mas a Bíblia é muito cuidadosa no uso das palavras. Ela somente diz o pecado do mundo. Ela não diz os pecados do mundo. Em João 1:29 diz-se: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” A palavra pecado está no singular. O problema do pecado foi introduzido no mundo por meio de um homem e foi retirado do mundo por intermédio de um homem. O que é mencionado aqui é como o Filho de Deus lida, de modo “abstrato”, com o problema do pecado. Objetivamente falando, o pecado entrou no mundo de maneira “abstrata” por intermédio de Adão. Hoje, o Senhor Jesus está tirando e lidando com o problema do pecado de maneira “abstrata”. Isso não significa que Ele tomou a culpa do pecado de cada indivíduo. Se Ele tivesse tomado a culpa do erro de cada indivíduo, então todo o mundo já teria sido salvo. Agradecemos e louvamos ao Senhor porque a Palavra de Deus não deixa nenhuma brecha e nunca comete erros.

A IGREJA INTERNACIONAL É UMA IGREJA MISSIONARIA E HOJÉ NOS DENUNCIAMOS O QUE O BRASIL TEM FEITO COM AS PESSOAS NO HAITI


Vídeo denuncia massacres realizados em Cite Soliel no Haiti, a pretexto de se caçar membros de "gangs". Mostra a barbárie da ação das forças da ONU sob o comando do Exército Brasileiro. São imagens fortes que ferem os direitos humanos e se constituem em crimes de Lesa Humanidade.


O BRASIL ESTA CADA DIA MAIS E MAIS FORA DA VISÃO POLITICA HUMANITARIA O BRASIL. TEM FEITO MASAGRES NO HAITI. ESTE´NÃO O NOSSO BRASIL QUE MUITO DIZEM QUE É UM PAIS DE PAZ NÃO ISTO ], QUE O BRASIL TEM FEITO FORA DAS JANELAS BRASILEIRA VEJA O NOSSO Exército BRASILEIRO TIRANDO VIDAS INOCENTES DEUS TENHA MISERICODIA DE NOS AMEM
A IGREJA INTERNACIONAL FAZ ESTA DENUNCIA DO ANO DE 2005 QUANDO O BRASIL DIZ SER DE PAIS MAIS QUEBRA E FERE OS DIREITOS HUMANOS EM SOLOS INTERNACIONAIS

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ESTUDO SOBRE NAMORO


O Namoro
Quando Isaque estava pronto para se casar, seu pai Abraão enviou um servo a sua pátria para escolher uma esposa para Isaque. O servo encontrou Rebeca e trouxe-a na volta para Canaã, para ser esposa de Isaque. Ele só se encontrou com Rebeca pouco antes de se casarem e não a namorou (Gênesis 24). Isso pode parecer estranho, até mesmo espantoso, para uma pessoa jovem de hoje em dia, mas os casamentos arranjados pelos pais eram comuns nos tempos bíblicos. O que dizer do romance? E se o homem e a mulher não fossem fisicamente atraídos um pelo outro? Esses casamentos, com freqüência, duravam precisamente porque não eram iniciados na base da atração física ou do amor romântico, uma emoção que é freqüentemente difícil de sustentar.

Hoje, contudo, é mais comum os jovens selecionarem seus próprios companheiros. Enquanto o namoro nem sempre leva ao casamento, é o método usual de se encontrar um parceiro para o casamento. O namoro sempre permite que se observe e se conheça mais sobre aquela pessoa especial a quem se está considerando como um possível compa-nheiro.

Obviamente, o namoro pode e deve ser agradável, mas também é sério. A seleção de um parceiro para o casamento é uma das mais significativas decisões que uma pessoa fará na vida. A Bíblia ensina que quando um homem e uma mulher se casam, deverão permanecer casados pelo resto de suas vidas. O divórcio é autorizado por Deus somente em casos quando o adultério foi cometido por um dos parceiros (Mateus 19:3-9; 5:31-32). Uma má escolha do companheiro é uma decisão que pode causar muito sofrimento, mais tarde, na vida. Por outro lado, um bom companheiro é uma bênção maravilhosa em nossa vida (Provérbios 18:22).

Que tipo de parceiro deverá um homem ou uma mulher estar procurando? Freqüentemente, os jovens escolhem seus namorados na base da aparência física. Rapazes querem namorar mulheres com corpo bem feito e feições atraentes. As moças querem namorar homens com corpo forte e feições elegantes. Infelizmente, a atração física não é uma garantia de que um jovem será um bom esposo ou de que uma moça venha a ser uma boa esposa.

Não é errado, certamente, ser-se atraído pela beleza física, mas o bom caráter é o que dá a felicidade no casamento (1 Pedro 3:1-6). Quando as pessoas namoram, que traços de caráter deveriam elas estar procurando em seus namorados? Observando as responsabilidades de esposos e esposas, podemos descobrir alguns dos traços que são necessários a um casamento bem sucedido. As Escrituras também nos dizem sobre alguns traços de caráter que são importantes em qualquer relação humana.

Procurando um Bom Esposo
A responsabilidade do esposo é amar sua esposa sem egoísmo, assim como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25-29). Ele precisa estar pronto a sacrificar-se por ela, a amá-la nos tempos difíceis. O esposo é a cabeça da esposa, mas precisa respeitá-la como aquela que se submeteu a ele voluntariamente, isto é, aquela que se tornou o "vaso mais fraco" por sua própria escolha (1 Pedro 3:7). Como provedor de sua família, ele precisa possuir a vontade de trabalhar com suas mãos e sua mente (Gênesis 3:17-19; 1 Timóteo 5:8). Quando uma mulher namora, ela deverá estar-se fazendo as seguintes perguntas sobre o homem com quem ela está se encontrando. Ele demonstra uma atitude desprendida? Ele mostra respeito pelas mulheres? Ela deverá ser bastante prudente para observar como ele age com sua mãe, a quem ele é mandado honrar pelas Escrituras (Efésios 6:2). Ele tem demonstrado capacidade para terminar tarefas desagradáveis que precisam ser feitas ou ele perde o interesse rapidamente e desiste?

Procurando uma Boa Esposa
A responsabilidade da esposa é amar seu esposo e filhos e cuidar da casa (Tito 2:4-5; 1 Timóteo 5:14). Os cuidados da casa, incluindo o trato e o ensinamento dos filhos, exigem muito trabalho e paciência. Ela precisa querer submeter-se à autoridade de seu esposo, justamente como a igreja precisa submeter-se a sua cabeça, Jesus Cristo, em todas as coisas (Efésios 5:22-24). Assim como a mulher, o homem deverá estar-se fazendo algumas perguntas a respeito da pessoa que ele está encontrando. Ela adorna a pessoa interior do seu coração adequadamente, manifestando um espírito que é "manso e tranqüilo" (1 Pedro 3:3-4)? Ela mostra respeito pela autoridade de seus pais? Se não, ela mais tarde mostrará respeito pela autoridade de seu esposo? Ela demonstrou capacidade e disposição para trabalhar nas tarefas domésticas até que elas estejam terminadas e bem feitas? Todo o homem jovem faria bem em ler Provérbios 31:10-31 e considerar as qualidades da mulher descrita nesse texto.

Traços Gerais de Caráter
Há outros traços de caráter e atitudes que são de suma importância para o sucesso no casamento. Por exemplo, a confiança é a base do casamento. Aqueles que servem para o casamento deverão falar sempre a verdade, não só um com o outro, mas em qualquer circunstância (Colossenses 3:9). Haverá ocasiões em um casamento quando um parceiro não terá como verificar a veracidade do outro. Para que esse casamento perdure, cada um precisa ser capaz de ter confiança na honestidade e fidelidade do outro. A pessoa que estou namorando diz sempre a verdade a mim e aos outros?

Duas pessoas quaisquer, numa relação tão íntima como o casamento, eventualmente pecarão uma contra a outra. Para que essa relação permaneça sadia, ambos precisam ser capazes de admitir o erro e pedir perdão. Isso exige humildade, que não é a ausência de confiança em si mesmo, mas antes uma avaliação adequada de si mesmo em relação com Deus e com os outros. A arrogância e a hipocrisia que ela produz podem destruir um casamento. A pessoa que estou namorando manifesta uma humildade genuína?

Talvez uma das fraquezas humanas mais comuns é a raiva desenfreada. Impaciência com irritabilidade fazem uma combinação terrível, que freqüentemente destrói a comunicação num casamento e às vezes resulta em violência física de um parceiro contra o outro. A Bíblia adverte repetidamente contra o perigo da ira incontida (Tiago 1:19-20; Efésios 4:26-27,31-32). Explosões de temperamento durante o período de namoro são um sinal claro de que o casamento com uma pessoa assim trará dificuldades.

Espiritualidade e respeito pela palavra de Deus são os traços que formam uma base firme para todos estes outros traços de caráter e atitudes. Aqueles que vivem num nível puramente físico, cuidando apenas dos prazeres da carne, dão maus parceiros de casamento porque tendem a ser abertamente egoístas e freqüentemente lhes falta domínio próprio. A pessoa que estou namorando está interessada em servir a Deus? Essa pessoa demonstra interesse por coisas espirituais? Aqueles homens e mulheres que estão habituados a seguir a palavra de Deus na vida são melhores esposos, simplesmente porque a Bíblia contém a receita para um casamento bem sucedido.

Sugestões Para o Namoro
O processo de amadurecimento físico e mental dos jovens traz tanto potência quanto perigo. É claro, nossos corpos freqüentemente amadurecem mais depressa que nosso juízo. Além disso, os desejos sexuais são com freqüência mais fortes na adolescência e na juventude do que em qualquer outro período da vida. Por esta razão, é importantíssimo que os jovens percebam a importância de manter a pureza sexual. A Bíblia é clara sobre o fato que ter relações sexuais antes do casamento é pecaminoso (1 Coríntios 6:13-18; 7:1-2). Umas poucas orientações simples para o namoro ajudarão a diminuir o perigo de ser-se apanhado na impureza.

Evite o contato físico excessivo. As chamas da paixão freqüentemente são avivadas pelo contato físico íntimo até o ponto em que nenhuma pessoa quer parar. Muitos homens e mulheres tem pensado que poderiam se conter em certas circunstâncias, mas perderam sua pureza num momento de fraqueza. "Tomará alguém fogo no seio, sem que as suas vestes se incendeiem? Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?" (Provérbios 6:27-28).

Não se encha de desejos pecaminosos, evitando situações que provoquem a tentação (Romanos 13:14). É possível resistir à tentação, mas precisamos querer buscar o meio de escapar (1 Coríntios 10:12-13). Evite os lugares escuros, isolados. Planeje as atividades do namoro em vez de se deixar levar pela paixão do momento. Roupas modestas também ajudam a evitar a tentação. As mulheres, especialmente, deveriam vestir-se de tal modo que reflita sua castidade e pureza; vestir-se de roupas escandalosas é sugerir ao seu namorado que ela pode estar querendo se envolver em comportamento lascivo.

Evite namorar com pouca idade. Por causa do principal propósito do namoro, isto é, encontrar um companheiro, é um erro começar a namorar muito cedo. Tal prática meramente coloca meninos e meninas em situações para as quais não estão preparados. Infelizmente os jovens, freqüente e erradamente consideram o comportamento lascivo como um sinal de maturidade e desejam desesperadamente tornar-se adultos. Os pais dos jovens não deveriam permitir-lhes namorar enquanto não amadurecerem suficientemente para entender os perigos e as responsabilidades do namoro.

Tem sido observado que geralmente casamos com alguém que namoramos! Por essa razão, os homens e as mulheres precisam agir com cuidado no namoro. Olhar para o caráter da pessoa que namoramos, em vez de ver somente sua aparência física, pode ajudar a garantir a escolha de um bom parceiro. A prudência no namoro nos ajudará a evitar os trágicos erros e pecados que podem danificar seriamente nossas oportunidades de futura felicidade nesta vida, e na eternidade.

CONSAGRAÇÃO DE MISSIONARIOS E OBREIROS


OBREIRO DA IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS NINISTERIO DO AMOR. IRMÃO ADÃO TOCADOR DE BATERIA DA IGREJA INTERNACIONAL. ESTAMOS EM RITIMO DE CRECIMENTO DA IGREJA

CONSAGRAÇÃO DE MISSIONARIOS E OBREIROS


OS PASTORES DE VARIOAS IGREJA ESTIVERÃO CONOSCO NA SEDE INTERNACIONAL DA IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR NO DIA 01 /DO -8 /2010, DEUS DEU A IGREJA INTERNACIONAL UMA GRANDE VITORIA QUE ABALOU A IGREJA DE FORMA POSITIVA AMEM
PASTOR JOÃO CARLOS E SUA EQUIPE DE PASTORES CONSAGRA UMA MISSIONARIA DA PROPRIA IGREJA INTERNACIONAL E DOIS OBREIROS VEJA PASTOR SINVALDO E SUA DIRETORIA SE UNE A IGREJA INTERNACIONAL EM 3 CIDASDES DO ESTADO DE MINAS GERIAS.

CONSAGRAÇÃO DE MISSIONARIOS E OBREIROS


NO DIA 01 DE AGOSTO A IGREJA INTERNACIONAL. CONSAGRAU A MISSIONARIA MARIA TEREZA FERREIRA E A IRMÃE MIRIA E O IRMÃO ADÃO A ORBREIRO
DEUS ESTA TRABALHANDO NA IGREJA INTERNACIONAL JÁ SOMO 4 IGREJA ABERTA NO PODER DO ESPIRITO SANTOS. COMO DEUS ESTA TRABALHANDO NO MINISTERIO DO AMOR.

CONSAGRAÇÃO DE MISSIONARIOS E OBREIROS

NO DIA 01/ DE AGOSTO DE 2010 NA IGREJA INTERNACIONAL ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTERIO DO AMOR,FOI. CONSAGRADO A MISSIONARIA MARIA TEREZA FERREIRA E O IRMÃO ADÃO A OBREIRO E A IRMÃE MIRIA A DIACONISA. HOJÉ A IGREJA INTERNACIONAL COM DOIS ANOS DE FUNDAÇÃO JÁ FORMOU 3 OBREIROS DOIS MISSIONARIO UM PASTOR ESTAMOS MUITO ALEGRE E JA SOMO 4 IGREJA ABERTA PARA GLORIA DO NOSSO DEUS AMEM? PALAVRA DA DIRETORIA JURIDICA DA IGREJA

IGREJA INTERNACIONAL -ONLINE -24 HORA VEJA


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A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E OS MINISTROS RELIGIOSOS


A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E OS MINISTROS RELIGIOSOS
Miguel Horvath Júnior

Procurador Federal Especializado/AGU
Mestre e Doutorando em Direito Previdenciário pela PUC/SP
Professor Assistente-Mestre da Puc/SP
Membro da Igreja Batista Central em Santo André/SP


Este artigo visa à análise da relação jurídica previdenciária e trabalhista dos ministros religiosos, estudando as previsões históricas e as inovações trazidas pela Lei nº 9.876/99.

INTRODUÇÃO

Com o crescimento das igrejas evangélicas, principalmente as neo-pentecostais, as relações jurídicas que envolvam ministros religiosos têm despertado a atenção da sociedade e da mídia. Na edição de 09.06.199 a revista Veja destacava o registro sindical por parte do Sindicato dos Ministros de Cultos Religiosos e Trabalhadores assemelhados no Estado de São Paulo (SIMEESP).



Este tema tem alcançado um maior destaque junto à sociedade brasileiro em face do crescente aumento das igrejas evangélicas, notadamente as neo-pentecostais. A revista Veja em sua edição de 09.06.1999 informava sobre o registro sindical por parte do Sindicato dos Ministros de Cultos Religiosos e trabalhadores Assemelhados no Estado de São Paulo (SIMEESP).

A REVISTA Vinde, edição de julho de 1999, também comunicava à sociedade eclesiástica (seu público alvo) a criação do sindicato de pastores, o que gerou celeuma entre a liderança eclesiástica.

Segundo dados estatísticos, no Estado de São Paulo há 98.000 pastores evangélicos e o número da demanda de ações no ano de 1998 cresceu mais de 100%, sendo que destas 60% eram promovidos por pastores. O Sindicato em meados de 1999, reunia aproximadamente 3.000 sindicalizados.

Com esta pequena e singela introdução, percebe-se a importância deste tema no cenário nacional. Análise da relação jurídica entre ministros e religiosos há de ser efetivada sob duas óticas: uma trabalhista e outra previdenciária.

Até 1979, os ministros de confissão religiosa e os membros de institutos de vida consagrada ou ordem religiosa não tinham direito à proteção previdenciária de forma expressa. Tínhamos apenas a previsão do art. 161 da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, na redação dada pelo art. 25 do Decreto-lei nº 66, de 21 de novembro de 1966 que rezava que: “Aos empregados domésticos, aos ministros de confissão religiosa e membros de congregação religiosa é facultada a filiação à previdência social .“

A reparação a esta exclusão somente foi sanada com a edição da Lei nº 6.696, de 8 de outubro de 1979 (DOU de 09/10/1979) que os equiparou aos trabalhadores autônomos.

Como o direito é uma ciência descritiva, antes de avançarmos, trataremos de definirmos alguns conceitos.

O que é religião? Esta pergunta gera muitas dúvidas e polêmicas. Alfred North Whitehead define-a “como um sistema de verdade gerais, que têm o efeito de transformar o caráter, quando são sinceramente aceitas e vividamente assimiladas.”

Para Whitehead as manifestações que precisam estar presentes para termos uma religião são: 1) ritual; 2) emoção; 3) crença; 4) racionalização

Já para FLODOALDO PROENÇA RICHTMANN, S.J “religião é a virtude que inclina o homem a dar a Deus o culto devido (...), devendo-se entender como culto devido a razão, do ponto de vista natural e a revelação do sobrenatural. E como a revelação é sobretudo Sobrenatural, é ela que nos dará as luzes necessárias de como cultuar a Deus.”

Continuando seus ensinos leciona Flodoaldo que numa definição normativa-teológica, a religião seria a soma dos elementos fenomenológicos mais os elementos constitutivos essenciais provindos da Revelação Divina.

A ANWANDER destaca os elementos primários e secundários das religiões como características de valor:

Como elementos primários – a idéia de Deus, o mistério, a revelação, a salvação, a redenção, a oração, o sacrifício, a vida do Além e, de modo geral, a comunhão com Deus, em pensamentos, em atos, aqui na Terra e no Além.

Como elementos secundários – crença em um poder; temor aos espíritos, culto das almas, adoração ao sol, da lua, culto da natureza, culto de todos os gêneros, festas, jogos, alianças, consagrações e um sem-número de manifestações culturais e religiosas.

“A doutrina francesa, analisando a natureza jurídica da atividade religiosa, vem recusando a hipótese de um contrato de trabalho entre uma ordem religiosa e seus membros. Após a Segunda Guerra Mundial, a instituição da seguridade social francesa incluiu na sua esfera normativa os ministros de culto católico como sujeitos do seguro velhice e a jurisprudência considera a noção de profissão eclesiástica indispensável para conferir legalidade aos sindicatos constituídos entre os clérigos .“

A partir daqui, emitiremos alguns conceitos que são considerados no direito positivo pátrio, como: Confissão religiosa; Instituto de vida consagrada; Ordem ou congregação religiosa; Ministros de Confissão religiosa; Membros de Instituto de vida consagrada; Membros de Ordem ou Congregação Religiosa; Ex-membros de qualquer entidade de confissão religiosa, instituto de vida consagrada ou ordem ou congregação religiosa.

Confissão Religiosa é a instituição caracterizada por uma comunidade de indivíduos unidos por um corpo de doutrina, obrigados a um conjunto de normas expressas de conduta a cumprir para consigo mesmo e para com os outros, exercidas por forma de cultos, traduzidas em ritos, práticas e deveres para com o Ser Superior. As confissões religiosas aceitas hodiernamente são: protestantismo, católicos romanos, católicos greco-ortodoxos, maronistas, judaísmo, budismo, confucionismo, taoísmo, hinduísmo e islamismo.

Instituto de Vida Consagrada é a sociedade aprovada por legítima autoridade religiosa, na qual seus membros emitem seus votos públicos ou assumem vínculos estáveis para servir à confissão religiosa adotada, além do compromisso comunitário, independentemente de convivência sob o mesmo teto. Exemplo: Juntas de Missões, abrigos, casas de amparo à velhice e infância, hospitais e instituições que se dedicam à pregação, capelanias ou serviço religioso ao próximo.

Ordem ou Congregação Religiosa é a sociedade aprovada por legítima autoridade religiosa, na qual os membros emitem os votos públicos determinados, os quais poderão se perpétuos ou temporários, estes passíveis de renovação, e assumem o compromisso comunitário regulamentar com convivência sob o mesmo teto.

Ministros de Confissão Religiosa são aqueles que consagram sua vida ao serviço de Deus e do próximo, com ou sem ordenação, dedicando-se ao anúncio de suas respectivas doutrinas e crenças, à celebração dos cultos próprios, à organização das comunidades e à promoção de observância das normas estabelecidas, desde que devidamente aprovados para o exercício de suas funções pela autoridade religiosa competente.

Membros de Instituto de Vida Consagrada são os que emitem voto determinado, ou seu equivalente, devidamente aprovado pela autoridade religiosa competente. Exemplo: missionários vinculados a uma junta de missões.

Membros de Ordem ou Congregação Religiosa são aqueles que emitem ou professam, na mesma, os votos adotados. Exemplo: freira, frei.

Ex-membros de qualquer entidade de confissão religiosa, instituto de vida consagrada ou ordem ou congregação religiosa – são todos quantos se desligaram delas por ter expirado o tempo da emissão de seus votos temporários ou por dispensa de seus votos, quando concedida pela autoridade religiosa competente ou, ainda, por quaisquer outros motivos.





TRATAMENTO DADO PELA LEI Nº 6.696, DE 08 /10/1979


O art. 2º da Lei nº 6.696/79 deixava expressa que esta proteção não se aplicava aos ministros de confissão religiosa com mais de 60 anos de idade na data do início de sua vigência, salvo se já filiados, facultativamente, antes de completar aquela idade.

O art. 7º da Lei º 6.696/79 assegurava aos ministros e ex-ministros de confissão religiosa, o direito ao cômputo do tempo de serviço anterior à vigência desta lei, para efeito de previdência social, mediante indenização ao órgão previdenciário, dispensada a multa automática, porém cobrando-se juros e correção monetária. Direito este decadencial, já que deveria ser requerido no prazo máximo de 180 dias a partir da vigência da lei em comento. Após os 180 dias da vigência da lei em questão, a averbação é possível incidindo porém juros, multa automática e correção monetária.

É importante ressaltar que a responsabilidade pelo pagamento das contribuições é do próprio religioso. Com a edição da lei, os religiosos passam a ser considerados segurados obrigatórios e o não pagamento das contribuições a partir de outubro de 1979, coloca-os como devedores da Previdência Social, sendo devidos os acréscimos de juros de mora de 1% ao mês, correção monetária e o pagamento da multa automática sobre o valor corrigido.

O pagamento das contribuições dos religiosos deveria obedecer à escala de salário-base, obedecidas as regras referentes aos interstícios, que vedava a possibilidade de saltos na escala, funcionando como medida de segurança do sistema.

A comprovação da condição de Ministro de Culto, Pastor, Reverendo ou Ministro do Evangelho será feita pela Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil (OMEB) e pelos Presbitérios, Conselhos, Convenções, Sínodos, Bispos, Superintendentes Distritais, Concílios, Missões, Uniões, Federações, Confederações e Departamentos de Atividades ministeriais, desde que as instituições supra mencionadas comprovem sua existência legal e eclesiástica, podendo ser representadas por pessoa devidamente credenciada, mediante documento hábil.

Prestações previdenciárias que os equiparados aos autônomos e seus dependentes têm direito: auxílio-doença(devido somente aos segurados),aposentadoria por invalidez(devido somente aos segurados ), aposentadoria por idade(devido somente aos segurados ),aposentadoria por tempo de serviço(devido somente aos segurados), aposentadoria especial(devido somente aos segurados),abono anual, reabilitação profissional (devido aos segurados e dependentes), serviço social(devido aos segurados e dependentes);pensão por morte(devido aos dependentes),auxílio-reclusão( devido aos dependentes).

Sinteticamente poderíamos afirmar que a Lei nº 6.696/79: equiparou os Ministros de Confissão Religiosa, os membros de congregação, ordem ou institutos de vida consagrada aos segurados autônomos (obrigatórios); tornou obrigatória a filiação e o pagamento das contribuições; permitiu o cômputo do tempo de atividade anterior para fins de enquadramento na escala de salário-base e aposentadoria e gozo de benefícios, inclusive para os ex-religiosos; Assegurou aos não-inscritos, com mais de 70 anos, a renda mensal vitalícia (benefício de natureza assistencial).

Conceito de eclesiástico em face da relação jurídica trabalhista

Para os professores Arnaldo Süssekind e Ives Gandra Martins da Silva, o vínculo entre o eclesiástico e a igreja(instituição religiosa) é atípico, logo seu vínculo é diferenciado, não estando presente o contrato de trabalho típico.


O Professor Wladimir Novaes Martinez (Curso de Direito Previdenciário Tomo II – Previdência Social – Editora LTr, 1998 ,p, 442) leciona:

“Nas relações estabelecidas com pessoas físicas ou jurídicas com quem possa esta envolvido, o vínculo é completamente diferente, pois o eclesiástico obedece e reverencia a Deus e presta serviços à comunidade de fiéis, sem qualquer retribuição por isso, enquanto o autônomo necessariamente trabalha para indivíduo ou empresa, mediante remuneração sinalagmática. O mister religioso não é remunerável nem remunerado, mas o labor do autônomo é retribuível e, no mais das vezes retribuído. “

Para sanar qualquer dúvida convém relembrarmos que o legislador não estabeleceu que os religiosos são autônomos apenas equiparou-os a autônomos, para efeito de extensão da proteção previdenciária. A “voluntas legis” ao equipará-los, foi a de não estabelecer nenhum vínculo jurídico laboral ou de locação de serviços.

O fato do ministro de confissão religiosa estar sujeito a horário ou a realização de outras atividades, desde que sem fins comerciais, no âmbito da entidade religiosa não o caracteriza como empregado.

No caso dos Ministros de Confissão Religiosa não temos o animus contrahendi. Esta vontade de ligar-se por um pacto de emprego não ocorre entre a igreja e o religioso. Os requisitos do art. 3º da CLT não se fazem presentes, se o religioso exercer exclusivamente atividades eclesiásticas sem fins comerciais. Porém, nada impede que um religioso, além das funções exclusivamente eclesiásticas (funções de visitação, ministração da palavra, ensino bíblico comunitário ou em grupos), desenvolva atividades com fins comerciais e em relação a estas atividades será considerado empregado .

Quanto à relação jurídica entre entidade religiosa e religiosos entendo não constituir contrato de trabalho, pois é destituído de avaliação econômica e destinado à assistência espiritual e à divulgação da fé.





A LEI Nº 8.212/91 E OS MINISTROS DE CONFISSÃO RELIGIOSA

A situação dos religiosos ficou assim prescrita pela Lei nº 8.212/91 – Art. 12, inciso V. letra “c “ - São segurados obrigatórios como trabalhador autônomo, o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada e de congregação ou de ordem religiosa, este quando por ela for mantido, salvo se filiado obrigatoriamente à Previdência Social em razão de outra atividade, ou a outro sistema previdenciário, militar ou civil, ainda que na condição de inativo.

O entendimento administrativo dado pelo INSS é que em atividade exercida pelos religiosos, sendo eclesiástica, ou seja, se exercida gratuitamente em prol da comunidade não havia que se falar em relação de emprego, logo, não havia que se falar também em pagamento de contribuição previdenciária patronal(Orientação Normativa nº 05, de 8 de maio de 1996) . O legislador anteriormente não optou por criar a categoria previdenciária do eclesiástico e nem na regulamentação da Constituição Federal de 1988. Por força de norma infra-legal (Portaria MPAS nº 1984/1980, item 111), as entidades religiosas estão sujeitas às obrigações em relação a utilização dos eclesiásticos como trabalhadores autônomos, a saber: o reembolso em até 10% do salário-base ou recolher a diferença entre eventual pagamento que lhes possam fazer e os seus salários-base.

A situação estável e consolidada em relação às instituições religiosas sofreu profunda alteração conceitual com a vigência da Lei nº 9.876, de 29 de novembro de 1999, que dispôs sobre a contribuição previdenciária do contribuinte individual, o cálculo do benefício e alterou dispositivos das Leis nº 8212/91 e 8.213/91, ambas de 24 de julho de 1991 e dá outras providências.

O art. 12 da Lei nº 8.212/91 inciso V alínea “c” enquadra como contribuinte obrigatório, na categoria de contribuinte individual, os ministros de confissão religiosa.

O art. 22, inciso III da Lei nº 8.212/91 com a redação dada pela Lei º 9.876/99 reza que :

“Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23 é de :
I – (...)
II – (...)
III – vinte por cento ( 20 %) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestem serviços.

Ocorre que por força do art. 15 da Lei nº 8.212/91, as entidades religiosas foram equiparadas às empresas, tornando-se portanto a recolher obrigatoriamente ao INSS, 20% do valor pago aos ministros de confissão religiosa em face do trabalho religioso por eles desenvolvido.

Em novembro de 1999, vive-se um momento de profunda alteração em relação ao custeio previdenciário dos ministros de confissão religiosa, já que a sistemática adotada revogava tacitamente os atos administrativos com ela incompatíveis entre eles a Orientação Normativa nº 05 de 8 de Maio de 1996 que dispensava as igrejas do recolhimento de contribuições previdenciárias incidentes sobre os valores pagos aos ministros de confissão religiosa em face do trabalho religioso por eles desenvolvido.

Surgem de imediato dúvidas destas entidades acerca da obrigatoriedade do recolhimento de 20 % sobre os valores pagos a seus ministros. Solícito aos reclamos das entidades eclesiásticas, o Deputado Federal Philemon Rodrigues apresentou projeto de Lei nº 2445-00 de 2000 que isenta as entidades religiosas das contribuições previdenciárias de seus ministros, conseguindo aprovar regime de urgência no dia 16 de fevereiro de 2000.

Fruto desse esforço vem à lume a Lei nº 10.170, de 29 de dezembro de 2000, que introduziu no art. 22 da Lei nº 8.212/91, o § 12 cujo conteúdo é o seguinte:

“Não se aplica o disposto no inciso III deste artigo às instituições religiosas no tocante aos valores pagos ao ministro de confissão religiosa e ao membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face do trabalho religioso por eles desenvolvido.”


Por esta lei as entidades religiosas ficam isentas da contribuição patronal em relação aos valores pagos a seus ministros. A lei trata da isenção de entidades religiosas do pagamento de contribuições previdenciárias dos ministros destinadas à subsistência. O difícil é delimitar o que vem a ser esta subsistência, já que este termo é muito amplo.






JURISPRUDÊNCIA PÁTRIA ACERCA DOS MINISTROS RELIGIOSOS

Ministro Religioso – Vínculo de Emprego – Caracterização.
Evidenciando-se, por trás da relação espiritual entre o reclamante e a Igreja Reclamada, verdadeira prestação de serviços pessoais de limpeza e a administração da igreja, com jornada mínima de trabalho e pagamento mensal comprovados documentalmente, tudo sob a vigilância permanente do pastor-chefe, força é reconhecer o seu caráter empregatício, nos moldes dos artigos 2º e 3º da Consolidação das Leis Trabalhistas (Revista LTr volume 64, nº 04, de abril de 2000, Pp.543-545).


Vínculo empregatício – Pastor. Estando evidenciado nos autos a inexistência de qualquer relação empregatícia e que a Igreja sobrevive dos dízimos e donativos arrecadados, não há que se falar em vínculo empregatício, mormente quando o próprio recorrente afirma que trabalhava como Pastor em razão de convicções ideológicas e na utilização de um Dom concedido por Deus ( TRT – 10ª Região, RO 4.625/93, AC 1ª Turma 227/94, Rel. Juiz Franklin de Oliveira, DJU, 23 de março de 1994, in Cristiano Paixão Araújo Pinto e Marco Antônio Paixão, Coletânea de Jurisprudência Trabalhista, Porto Alegre: Síntese, 1996,p. 452 ).

3. Religiosa. Não reconhecimento. Vínculo empregatício. A religiosa que se dedica durante 28 anos, na condição de noviça e depois de freira, às atividades próprias da Congregação das Irmãs Filhas de Caridade de São Vicente de Paula, não pode ser considerada empregada da congregação da qual também é parte. A ausência de pagamento de salários durante quase três décadas, a natureza do trabalho desenvolvido, não configura a presença dos requisitos do art. 3º da CLT. Relação de emprego não reconhecida. Recurso da reclamante a que se nega provimento. (TRT-PR, RO 0716/92. Ac 2ª T. 10.277/93, Rel. Juiz Ernesto Trevizan, DJPR, 17 de setembro de 1993, p 239 in Irany Ferrari e Melchíades Rodrigues Martins, Julgados Trabalhistas selecionados, São Paulo: LTr, v.3 ,p. 610).

CONCLUSÃO: Sob o aspecto formal, a situação dos ministros de confissão religiosa e assemelhados está regulamentada. Quanto à relação jurídica de custeio previdenciário, a Lei nº 10.170, de 29 de dezembro de 2000, restabeleceu a isenção das entidades religiosas incidentes sobre os valores pagos aos ministros de confissão religiosa, cabendo à doutrina e à jurisprudência a fixação das verbas alcançadas por esta lei, em face desta isenção por conceito atingir apenas as verbas destinadas à subsistência dos religiosos.


BIBLIOGRAFIA:

ANWANDER, A . Les Religions de L’Humanité, Payot, Paris, 1955.

BARROS, Alice Monteiro de. “ Trabalho voluntário e trabalho religioso” in Revista T & D nº 23, dezembro de 199, São Paulo, LTr, 1999.

CONSULTORIA DA PROCURDORIA GERAL DO INSS – Pareceres nº 159/72 e 26/96.

FILHO, Roberto Fragale. “Missionários, mercadores ou empregadores da fé?” in Revista LTr, vol.63, nº 98, agosto de 1999, São Paulo, LTr, 1999.

LEITE, Celso Barroso. Anotações da palestra: Obrigações das igrejas em relação aos eclesiásticos, proferida no 1º painel (26/03/2001) do 14º Congresso Brasileiro de Previdência Social, São Paulo, LTr, 2001.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário. Tomo III, São Paulo, LTr, 1998.

RICHTMANN, Flodoaldo Proença SJ. “Considerações em torno da definição de religião” in Estudos – Revista Brasileira de Filosofia e Cultura ano XXV – fascículo 96 nº 02 abril/junho de 1965. Rio Grande do Sul, 1965.

WHITEHEAD, Alfred North. Religions in the making. MacMillam Company, Nova York, 1926.